Ao contrário do que muitos pensam, não foi uma causa separatista de um estado brasileiro e sim um movimento por uma constituição no Brasil, que tornasse nosso país de então livre do ditador Getúlio Vargas. Esta é a parte que nos toca, explicada pelo 'Filho Brilhante' Charles-Edouard Winandy, em seu livro 1, o primeiro sob uma realidade antes tida como distante e atualmente cada vez mais presente intitulada 'Mundo em Guerra'.

Na semana que termina neste sábado, o 9 de julho pode ser entendido como o mundo em guerra deixa de ser uma possibilidade que até pouco nos parecia cada vez mais distante e reverte-se para uma realidade cada vez mais próxima. Se antes, em razão de uma série de acontecimentos belicosos, insinuava-se cada vez mais próximos, e eles mostravam-se assim pela repercussão de fatos concretos há muito ausentes, o dia-a-dia era cada vez mais esclarecedor nessas possibilidades.

Assim, não nos surpreende a carta do presidente norte-americano Donald Trump ao presidente Lula na mesma semana em questão, e toda celeuma provocada por ela e outras figuras de nosso país. Ao citarmos o historiador Charles-Edouard e analisamos seu livro 'Mundo em Guerra' constatamos o quanto de possibilidades e chances verdadeiras de vermos aqui de Jacareí ou de qualquer outro lugar, repetirem-se agitações que em nada resolveriam a busca insana de uma realidade social agradável a todos nós.

Lendo 'Mundo em Guerra', de fato entendemos como vários acontecimentos preliminares aparentemente sem maiores consequências se tornaram em grandes conflitos entre nações; inclusive resultarem em 50 anos de desentendimentos mundiais, com preliminares bem menores das que já vivemos hoje.

Por que estamos destacando a capacidade do 'Filho Brilhante' em abordar literariamente tais assuntos com tamanha visão de resultados? Simples: ele acaba de anunciar que em breve sairá publicado o 2º livro 'Mundo em Guerra nº 2'; já escrito, só falta imprimir. Que não seja profético.