Coma um bolinho caipira!
Pelo menos, tudo corre civilizadamente até o momento. Ninguém apontou com qualquer tipo de banho se não for eleito.
Pelo menos, tudo corre civilizadamente até o momento. Ninguém apontou com qualquer tipo de banho se não for eleito.
As redes sociais mostram-nos os tantos apelos raivosos dos adeptos do ódio a quem pensa diferente.
Nunca se viu uma proposta desse tipo em país que se diz cristão, muito menos com a aparente naturalidade demonstrada pelo autor.
Redescobriram-no para valer e de maneira forte. Desde há muito sabe-se que quando bem elaborado, 'o texto escrito tem poderes'.
Não há unanimidade; prós e contras são conhecidos, porém pouco se faz em busca de uma verdade que seja universalmente aceita.
O curioso é que tais fatos sinalizaram existir de verdade o tal 'quarto poder' que decide além do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.
Outra, de várias conclusões pela atitude do presidente da Casa, é a dúvida do que poderia estar 'por trás' de suas negativas.
O que mais impressionava nesse franciscano era a disposição incansável de ajudar ao próximo com realizações acima do normal.
Faltando cinco meses para as eleições municipais deste 2024, e dois anos e meio de 2026, já estamos 'vendo as coisas'.
Profissionais, pais e tantos quantos convivem com a crescente casta de jovens 'escravos da tecnologia', sentem-se impotentes.
Acontecimentos como a atual tragédia gaúcha, despertam preocupações com outros locais em que cada um habita.
Rio Grande do Sul: Se não é a atitude emocionante de voluntários determinados a acudir as vítimas, o quadro estaria bem pior.
Uma parada geral de meio da semana sempre ameniza, como amenizou, a invasão negativa do período.
Em Jacareí, nossa praia, talvez pelo receio de não termos segundo turno, acenamos com seis pré-candidatos a prefeito.
Nada parece nos preocupar. O crime organizado, além de estar infiltrado em empresas de ônibus, já presta serviços gerais em escolas do país.
Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, em Brasília, não gostou e armou discussão pública de baixa categoria.
A tônica da campanha a prefeito e vereadores será pesada; o 'desmonte' do adversário será a tônica dos discursos e apelos publicitários.
Atualmente, em nosso país, estamos no limiar de uma barafunda social difícil de ser dimensionada antecipadamente.
Certas atitudes não surpreendem. Não há motivos para desesperos; sempre haverá tempo hábil para colocar o trem nos eixos.
Feitas as contas da divulgação oficial do reajuste e do tempo entre ação e reação, a Câmara levou exatos 47 dias para 'acordar'.